Fim do ano esta chegando e algumas pessoas estão deixando de fazer algo agora pois não alcançou o resultado. Chega um momento que lembramos nossa metas e objetivos do anos e não alcançamos. Ver nossas metas pessoais todas no vermelho é frustrante.

A primeira reação da maioria das pessoas é a culpa. A segunda é a vontade de desistir.

Muita hora nessa calma.

No nossa ambiente onde estamos vivendo agilidade, falhar em uma meta não é um atestado de incompetência, é dado. É informação para o próximo ciclo. Se você não bateu a meta, precisamos rodar um diagnóstico rápido.

Eu chamo isso de O Reavaliador de Metas. Antes de se julgar, faça essas três perguntas para identificar onde o bicho pegou:

1. Prioridade

“Esse objetivo ainda é o mais importante para você hoje, ou sua vida mudou?” A vida não é linear. Às vezes, definimos um OKR no dia 1 e, no dia 15, surge uma urgência familiar ou uma mudança no trabalho. Se deixou de ser prioridade, o erro não foi “não fazer”, foi não ter atualizado o plano.

2. Plano

“Você travou porque não teve tempo ou porque não sabia como fazer?” Isso separa a falta de disciplina da falta de competência técnica.

3. Parâmetro

“A régua estava alta demais?” A gente tende a ser otimista demais no planejamento. Colocar uma meta inalcançável não é desafiador, é desmotivador. Se o KR era irrealista desde o início, você perdeu o jogo antes de começar.


O Caminho de Ação: O que fazer agora?

Diagnóstico feito? Agora temos três caminhos. Escolha um e siga em frente:

🚫 Caminho 1: O objetivo perdeu o sentido? Mate o OKR. Desapega. Desistir de um objetivo obsoleto é um ato de inteligência, não de fracasso. Libere espaço mental para o que importa agora. Não carregue peso morto para o próximo mês.

✂️ Caminho 2: Faltou disciplina ou tempo? Fatie o Elefante. Reduza o escopo drasticamente. Se a meta era “Correr 50km” e você não correu nem 5, transforme o Key Result do próximo ciclo em algo ridicularmente fácil, como “Calçar o tênis 3x na semana”. O foco agora não é o número, é a construção do hábito. Retome o ritmo antes de buscar a performance.

🔄 Caminho 3: A estratégia estava errada? Troque o KR, mantenha o Objetivo. Você tentou de um jeito e não funcionou? O Objetivo (“O”) continua o mesmo, mas a aposta de como chegar lá (o “KR”) muda. Pivote a estratégia, não a visão.

Conclusão: O OKR Pessoal não serve para você se punir, serve para você evoluir. Não bateu a meta? Ajuste a rota e continue caminhando. O segredo não é a velocidade, é a constância.

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